A presidente Dilma Rousseff saiu da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, satisfeita com os resultados da reunião, apesar das críticas de ambientalistas ao documento final, disse hoje nesta segunda-feira o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. "A presidenta está muito satisfeita, muito orgulhosa de ter realizado a Rio+20", declarou.
A presidente reuniu as ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, da Casa Civil, Gleisi Hoffman, da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas, os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, da Defesa, Celso Amorim, e o assessor especial para assuntos internacionais, Marco Aurélio, para fazer um balanço da Rio+20, encerrada na sexta-feira.
Segundo Carvalho, Dilma elogiou o trabalho dos diplomatas brasileiros, que conseguiram amarrar um consenso para que o documento final da conferência fosse aprovado. "Um documento da ONU é de costura muito difícil, basta um país dos 192 da ONU se recusar a assinar e não haveria documento. Há que se valorizar muito esse trabalho e essa competência da nossa diplomacia", disse o ministro.
Mais que o documento final, criticado por ambientalistas pela falta de metas ambiciosas, os resultados da conferência devem ser medidos pela participação social e pelas consequências que virão no longo prazo, segundo Carvalho. "Além do que o documento aponta como mudança de cultura e dos objetivos de desenvolvimento sustentável, a Rio+20 vai ter que ser julgada, avaliada, pelo conjunto da energia, das mobilizações e dos debates que ela encerrou. Seria muito pobre reduzir a Rio+20 apenas àquilo que é o documento final", ressaltou.
O ministro, que é responsável pela articulação entre o governo federal e os movimentos sociais, também destacou a participação da sociedade civil na Rio+20 e a pacificidade das manifestações durante as duas semanas da conferência. "Foi uma festa democrática, com absoluta liberdade. O governo foi para o diálogo, abriu as portas e ajudou a organizar essa mobilização", afirmou.
A presidente Dilma Rousseff saiu da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, satisfeita com os resultados da reunião, apesar das críticas de ambientalistas ao documento final, disse hoje nesta segunda-feira o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. "A presidenta está muito satisfeita, muito orgulhosa de ter realizado a Rio+20", declarou.
A presidente reuniu as ministras do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, da Casa Civil, Gleisi Hoffman, da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas, os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, da Defesa, Celso Amorim, e o assessor especial para assuntos internacionais, Marco Aurélio, para fazer um balanço da Rio+20, encerrada na sexta-feira.
Segundo Carvalho, Dilma elogiou o trabalho dos diplomatas brasileiros, que conseguiram amarrar um consenso para que o documento final da conferência fosse aprovado. "Um documento da ONU é de costura muito difícil, basta um país dos 192 da ONU se recusar a assinar e não haveria documento. Há que se valorizar muito esse trabalho e essa competência da nossa diplomacia", disse o ministro.
Mais que o documento final, criticado por ambientalistas pela falta de metas ambiciosas, os resultados da conferência devem ser medidos pela participação social e pelas consequências que virão no longo prazo, segundo Carvalho. "Além do que o documento aponta como mudança de cultura e dos objetivos de desenvolvimento sustentável, a Rio+20 vai ter que ser julgada, avaliada, pelo conjunto da energia, das mobilizações e dos debates que ela encerrou. Seria muito pobre reduzir a Rio+20 apenas àquilo que é o documento final", ressaltou.
O ministro, que é responsável pela articulação entre o governo federal e os movimentos sociais, também destacou a participação da sociedade civil na Rio+20 e a pacificidade das manifestações durante as duas semanas da conferência. "Foi uma festa democrática, com absoluta liberdade. O governo foi para o diálogo, abriu as portas e ajudou a organizar essa mobilização", afirmou.
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